Mais do que repassar técnicas, as aulas de artes podem significar uma oportunidade de incluir alunos com necessidades especiais. Nesse processo, o êxito do trabalho depende do empenho e da criatividade dos professores.
Dançar, aliás, é uma prática recorrente já há quatro anos para alunos surdos que estudam no Colégio Estadual Colemar Natal e Silva, em Goiânia. Mesmo sem nunca terem ouvido uma música, em função da limitação auditiva, os passos de dança estão sendo possíveis na vida dos jovens por meio da iniciativa da professora de educação física da unidade, Ana Paula Ruggiero.
Veja matéria na TRIBUNA DO PLANALTO.
domingo, 1 de maio de 2011
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